Já quis o doce mais puro
E morri por o tê-lo
Não te tenho mais nos pelos
E agora pago meus juros
Aqui tenho as batidas
E peco com meus olhos
Sempre abuso dos óleos
Tragam logo as biritas
Sempre possuídas
Por um Grande Otelo
Que não deixa se indagar
Dá-m’o doce puro
E farei mais belo
Do que o Quindim de Iaiá